RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

200 ANOS NA HISTÓRIA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DE 200 PAÍSES, EM APENAS 4 MINUTOS!

Enviada por: Antoneli [mailto:antonelioliveira@uol.com.br]
Em: quarta-feira, 6 de abril de 2011 17:55



quarta-feira, 6 de abril de 2011

3 TENORES CANTAM EM SINAGOGA PORTUGUESA DE AMSTERDÃ

Enviada por: Celia di Nizo [mailto:celia.di.nizo@globo.com]
Em: segunda-feira, 4 de abril de 2011 18:41
A Sinagoga Portuguesa de Amsterdã, Holanda, é iluminada apenas pelas luzes de velas, acesas em lindos candelabros pendentes do teto. Foi construída há várias centenas de anos e nunca foi "eletrificada". O arco, assentos, etc, foram todos feitos, a mão, por construtores de navios.
Durante a Segunda Guerra Mundial os nazistas nunca lá entraram e, por isso, a deixaram escapar ilesa do seu ódio. Preservada, desde então, ela se manteve completamente intacta. É de uma beleza simples, mas estonteante.
Três tenores judeus cantam, no seu interior, a canção TUMBALALAIKA

Tumbalalaika
Shteyt a bocher, shteyt un tracht,
tracht un tracht a gantze nacht.
Vemen tsu nemen un nit far shemen,
vemen tsu nemen un nit far shemen.
Tumbala, tumbala, tumbalalaika,
Tumbala, tumbala, tumbalalaika
tumbalalaika, shpiel balalaika
tumbalalaika - freylach zol zayn.
Meydl, meydl, ch'vel bay dir fregen,
Vos kan vaksn, vaksn on regn?
Vos kon brenen un nit oyfhern?
Vos kon benken, veynen on treren?
Narisher bocher, vos darfstu fregn?
A shteyn ken vaksn, vaksn on regn.
Libeh ken brenen un nit oyfhern.
A harts kon benkn, veynen on treren.

Tumbalalaika (Tradução)
O rapaz está quieto, quieto e pensando.
Pensa e repensa a noite toda em
como se declarar sem passar vergonha
como se declarar sem passar vergonha.
tumbala, tumbala, tumbalalaica
tumbala, tumbala, tumbalalaica
tumbalalaica, toque balalaica
tumbalalaica - e seja feliz.
Garota, garota, quero te perguntar
O que pode crescer, crescer sem chuva?
O que pode queimar sem parar?
O que pode ter saudade, chorar sem lágrimas?
Rapaz tolo, prá que perguntar?
Uma pedra pode crescer, crescer sem chuva.
O amor pode queimar sem parar.
Um coração pode ter saudade, chorar sem lágrimas.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O BURACO NEGRO ou QUEM TUDO QUER, TUDO PERDE...

(Uma fábula sobre a ambição e o egoísmo desmedidos)