Carol Woytila, o finado Papa João Paulo II, declarado beato pelo Vaticano, agora já tem registrados, de público, os dois milagres necessários à sua canonização e entronização eterna nos céus e nos altares das Igrejas de todo o Universo.
Eleito padroeiro do FLUMINENSE FUTEBOL CLUBE, por sua apaixonada e devota torcida, Woytila, em dois milagres sucessivos que contrariaram a lógica futebolística e as expectativas de jornalistas, matemáticos e torcedores de todos os demais clubes brasileiros, salvou a permanência do TRICOLOR CARIOCA na série A do Brasileirão de 2009 e, numa segunda etapa, garantiu-lhe o título de “Campeão Brasileiro de Futebol de 2010”, apesar dos inúmeros e sérios desfalques que infelicitaram a equipe durante toda a temporada.
Nascido Judeu na Polônia, filho de pai militar Gentio e mãe Judia, o que lhe assegurava a linhagem de Moisés, o polonês Carol foi ordenado padre católico e, posteriormente, bispo, cardeal e, finalmente, o papa do catolicismo e vigário de Cristo na Terra.
Apesar do FLUMINENSE ser um clube futebolístico laico, como todos os demais, a escolha popular espontânea de João Paulo II como patrono do tradicional Clube de Futebol Carioca, une ainda mais, em raro, perfeito e indissolúvel sincretismo, as duas correntes religiosas predominantes entre torcedores, associados e dirigentes do tradicional clube carioca: católicos e judeus.
Se o Vaticano andava à cata de, pelo menos, dois milagres que comprovassem a santidade de Woytila, ao deixar pequenos preconceitos burgueses de lado pode já tê-los encontrado com o testemunho de milhões de pessoas, ao vivo ou pela TV aberta.
Afinal, ficou patente, até no futebol mais prosaico os milagres podem realmente acontecer...
armindo abreu
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Execelente comentário
ResponderExcluirVictor Leonardo