RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

DILMA ROUSSEF, UMA PERSONALIDADE PSICOPÁTICA

Enviada por: Victor Leonardo [mailto:widukind@widukind.net]
Em: quinta-feira, 20 de maio de 2010 21:28
1.       Embora a Ética Médica não nos permita fazer diagnósticos, prognósticos, tratamentos, por meio de veículos públicos e muito menos sem examinarmos pessoalmente o paciente, não há infringência de suas regras desde que a pessoa em exame esteja envolvida em crime, pois esse não é segredo de Justiça, e o Código de Penal e o de Processo Penal são documentos legais hierarquicamente superiores  ao Código de Ética Médica, pois esse é de Justiça Intramuros e os outros dois Justiça Extra-muros. Quando tratamos de uma figura pública e notória, cujos atos e opiniões interferem no comportamento social, podemos analisar ostensivamente esses atos e opiniões nosologicamente.
2.      Devido à brevidade desse texto não podemos entrar em maiores pormenores da evolução desse conceito nosológico, citando logo suas características.
3.       A principal característica é viver somente o momento presente, ignorando o futuro e o passado.
4.      A falta de expectativa  de futuro torna essas pessoas impulsivas, com baixo limiar de resistência às frustrações; são aventureiras, não sabem planejar o futuro, são  inconseqüentes.
5.      A incapacidade de vivenciar o passado induz essas pessoas a não aprenderem com seus erros, como afirmou o filosofo hispano-americano Santayana- quem esquece o passado está condenado a cometer os mesmos erros. Não vivenciar o passado também acarreta falta do sentimento de culpa, de remorso e  de gratidão.
6.       Sem fundamentação no passado e sem expectativa de futuro, abusam da racionalização para justificarem seus atos insanos.
7.       Por não sentirem remorso e culpa, julgam-se sempre incompreendidos pela sociedade, vítimas dela.  Se internadas em frenocômios ou em manicômios judiciários, julgam-se injustiçadas e alegam que a sociedade perversa o fez para silenciar-lhes a palavra.
      Baseado nessas aberrações, a Counter-Culture da New Age (contra-cultura na Nova Era), da satânica década de 60, criou a famigerada ideologia da antipsiquiatria e burlesca “luta anti-manicomial”.
8.       Quem viveu os apocalípticos anos 60, quer como adolescente ou adulto jovem, testemunhou a insânia dos outros jovens que queriam implantar uma revolução cubana no Brasil. Eram psicopatas delinqüentes que racionalizavam com uma pretensão de revolução redentora sua sede de sangue, aventura e paixão pela anarquia – quanto pior, melhor.
9.        O comportamento da figura política em epígrafe enquadra-se no quadro de Personalidade Psicopática Perversa (Kretschmer).

Victor Leonardo da Silva Chaves
CRM-RJ 12223-0 (Ativo)
Psiquiatra emérito

Um comentário:

  1. Vale ressaltar, que é opinião de um médico Coronel da Aeronáutica, logo, amigo da ditadura, inimigo dos que contra ela, lutavam.

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