quinta-feira, 9 de setembro de 2010
O QUE FOI RUIM PARA CUBA SERÁ, AFINAL, BOM PARA O BRASIL?
POR QUE, ENTÁO, VOTAR NOS CANDIDATOS DO PT QUANDO O SEU PRÓPRIO GURU, O DECRÉPITO FIDEL CASTRO, ADMITE O FRACASSO DO MODELO COMUNISTA CUBANO?
Às vésperas das eleições brasileiras, quando as pesquisas eleitorais mostram a candidata do PT à frente da corrida presidencial, cai como um bólido a gigantesca, surpreendente e ruidosa questão: Se o grande mentor da “democracia petista”, o sanguinário ditador comunista-cubano FIDEL CASTRO, à vésperas de sua inglória despedida desta vida terrena, acaba de fazer um impactante “MEA CULPA”, ao admitir a um jornalista americano que “... o sistema comunista cubano não funciona mais nem para a gente...”, por que, então, o povo brasileiro, iludido pela cantilena de uma suposta “melhoria de vida”, se disporá a eleger a candidata de um partido cuja cúpula foi sempre fã de carteirinha desse monumental fracasso?
Treinados na minúscula CUBA, pela cartilha da doutrinação política marxista, nas “malas artes” das guerras revolucionárias; no aparelhamento estatal pelo partido único; na dissimulação; no ódio; na inveja; na repulsa e perseguição religiosas; na organização dos assaltos a bancos ou na apropriação de recursos financeiros particulares (ou “expropriações”, no turvo jargão revolucionário); em invasões de propriedades privadas, urbanas ou rurais; no progressismo deletério que só fez abalar os alicerces da família e apodrecer os costumes da sociedade; em tudo aquilo que faz convergir os mais sórdidos interesses do comunismo e do capitalismo sem peias (não daquele que defendemos com unhas e dentes, aquele moderado, com responsabilidade e justiça social), mas o ímpio, crudelíssimo, que, pela fabulosa acumulação e concentração de recursos e empreendimentos, está extinguindo o livre-mercado ao sufocar o individualismo produtivo, a livre-iniciativa e a livre-concorrência, conduzindo o mundo, de forma inexorável, ao nazi-fascismo, o mais nocivo dos modelos socialistas: a ação indiscriminada dos bancos centrais independentes, privados, e comitês de política monetária, como defendeu o próprio Manifesto Comunista, hoje todos comandados de Basiléia, na Suíça...
Nessas condições, o que teriam, afinal, a nos ensinar na arte de governar este enorme e riquíssimo país, expoentes comuno-terroristas como Dilma Roussef, José Dirceu, José Genoíno, Franklin Martins e tantos outros dos seus habituais acólitos, como Marco Aurélio Garcia, Vanucchi e o próprio Lula?
Escorados nas costumeiras frases do luzidio neon das marquises ornadas pelo marketing político, as que mais exaltam falsas preocupações sociais, ao tempo em que se dedicam a cassar os direitos trabalhistas concedidos através das CLT e pelo regime militar de 1964 (direitos ao trabalhador, ressalte-se, não esmolas aos acomodados) escondem, a troco de migalhas (das bolsas-esmolas) distribuídas aos mais carentes, as enormes bonificações concedidas à banca internacional sob a forma de juros da dívida estatal, já a caminho de inimagináveis dois trilhões de reais; e, aos oportunistas travestidos de investidores, a doação irrestrita do ouro e das jóias da coroa estatal: enormes concessões de jazidas minerais; terras incomensuráveis à posse de indígenas apátridas, guiados por mãos estrangeiras, pois que há muito deixaram de ser brasileiros, como nós, e logo reivindicarão, com apoios transnacionais, estado e governo próprios.
Enfim, fingem o patriotismo enquanto promovem a liquidação do sangue e dos suores brasileiros, em nome de doutrinas e aspirações recônditas de cunho internacionalista, globalizante, como a integração com outros países continentais e a criação de uma moeda e de um banco central únicos...
Enfim, é hora de nos levantarmos, todos, das nossas confortáveis poltronas em que nos refestelamos indignados, mas de barrigas cheias, e começarmos a reagir ao esbulho.
Armindo Abreu.
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Olá Armindo, cheguei a sua página por uma pesquisa sobre a Dilma e me deparei com um interessantíssimo material. Tentei contactá-lo pelos meios disponíveis a respeito do seu livro e como adquirí-lo e, até o momento, não obtive retorno.
ResponderExcluirDe qualquer maneira gostaria de parabenizá-lo pelo brilhante trabalho e dizer que, sobre seu livro, estou no aguardo.
Abraços
Peterson Magro