sábado, 2 de outubro de 2010
CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: LOBOS EM PELES DE CORDEIROS...
Caro Tiago:
O senhor Plínio Arruda é um velho e conhecido comunista. E comunistas, como vc deveria saber, não são patriotas nem democratas, são internacionalistas, isto é, querem um mundo globalizado sob governo único e totalitário, administrado pelo Partido Único, o Pecebão. Lembre-se do Manifesto Comunista de Marx e Engels, que deu o primeiro grito e fez a convocação para essa revolução mundial: “-Proletários do Mundo, Uni-vos”.
Uni-vos, é claro, sob o comando único de uma bandeira vermelha, não a dos seus respectivos países... Como esse governo mundial, no século XIX, ainda era prematuro (sua meta inicial era, apenas, conquistar a Rússia e eliminar o Czar e sua família, apossando-se do maior e mais rico império do planeta), e os anarquistas, comunistas incendiários, homens radicais como sempre foi o Sr Plínio, mesmo que de falas doces e sob a aparência de velhinhos inofensivos, de mãos dadas com as netinhas, não passavam de lobos ferozes em pele de cordeiro... Viajaram desde o leste europeu, onde germinou a semente do ódio e vingou sua primeira revolta, invadiram a Europa Central e a Ocidental, levando sua odiosa e sanguinária matriz revolucionária para esses países, depois atravessaram o Atlântico e se infiltraram nos EEUU, nas Américas Central e do Sul. E o sangue começou a jorrar no mundo, através das guerras revolucionárias pelo poder planetário...
Só que o partido único comunista não é do proletariado, como propagam, tem donos capitalistas e burgueses, no seu típico linguajar rebelde. São os mesmos banqueiros de Wall Street e seus associados da elite iluminada, aquela que se julga superior aos demais mortais, os mesmos que criaram o atual capitalismo sem alma, sem dó nem piedade, ambicioso, avassalador. E eles, primeiro, financiaram Marx, Lenine, Trotsky, Stalin e toda a canalha comunista que anda por aí, até hoje. Para não perderem o controle sobre a revolução mundial, que seus incendiários assalariados espalharam pelo mundo, foi preciso, na sua torpe visão, criar um instrumento que detivesse, por algum tempo, a onda comunista, confinando-a apenas nos locais onde ela lhes era mais interessante, isto é, nos países onde ainda não houvessem logrado concluir o exercício do seu amplo domínio, implantando o capitalismo ávido e sem peias...
Para salvar do comunismo incendiário uma Alemanha já dominada pela banca iluminada, e suas adjacências geográficas, criaram um novo ISMO, outro credo insuportável mas da mesma natureza, e um monstro ditador para implantá-lo: Adolf Hitler e seu socialismo nacionalista, uma única exceção de matiz patriótico e étnico à onda vermelha internacionalista, confinado na Alemanha, sob um partido único, de longo nome: “Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Germânicos”, convenientemente apelidado de Partido Nazista, ou, finalmente, de NAZISMO. A distinguir a bandeira nazista, também vermelha, das demais socialistas, uma cruz gamada foi aplicada ao centro, representando os antigos mistérios das religiões pagãs, a dos múltiplos deuses celestiais e terrenos, que também os guiavam... Depois dos nazistas, ferozes xenófobos, fazerem o serviço sujo desejado pelos mesmos banqueiros da elite iluminada, o de perseguirem os estrangeiros que pregavam abertamente o comunismo onde não deveriam ainda fazê-lo, fossem eles cristãos, judeus, ciganos, negros ou de qualquer outra etnia “não ariana”, chegou a vez desses déspotas globais abandonarem os nazistas à própria sorte numa guerra logo perdida para os aliados, que confiaram a Stalin, o ditador comunista russo, na Conferência de Yalta, a missão de manter os comunistas do leste europeu confinados sob uma linha imaginária, logo batizada por Churchill, de “Cortina de Ferro”.
Fiel ao trato secreto com os colegas das potências ocidentais vencedoras da II Guerra Mundial, como ele próprio, Stalin, da mesma forma que Hitler, conteve a expansão comunista ao seu imenso território, sob um banho de sangue, tanto dos russos adeptos do comunismo, quanto dos de outras etnias que viviam na antiga União Soviética, tais como judeus, ciganos, etc.,etc... E, daí por diante, os donos do mundo, para inibir o nacionalismo que poderia atrapalhar seus planos de dominação e do governo mundial único, passaram a apelidar de nazistas, de extremistas de direita, todos aqueles que resistiriam ao comunismo, ou à globalização do planeta e à extinção das nacionalidades, especialmente os militares, os salvadores da Pátria!!! Veja você o tamanho da complicada farsa criada, que ainda viceja entre os jovens, levando-os à confusão e ao logro, uma vez que os velhos de hoje, como eu, jovens de ontem, também foram imersos nessas mentiras deslavadas para serem enganados e submetidos...
E estes argumentos sórdidos, tanto pela via esquerdista quanto pela da direita (que, como vimos, são ambas a mesma coisa em seus objetivos) permitiram a esses déspotas insensíveis dominar o mundo, continuarem a explorar, até hoje, países cada vez menos independentes e seus trabalhadores, pelas tentativas de implantar o ardil da ditadura comunista ou prostituindo e sufocando, com mãos de ferro, os princípios válidos do capitalismo desejável, o da democracia, da liberdade, da livre-concorrência, da livre-iniciativa, da Justiça Social e do Estado do Bem-Estar Social, aquele que nós sempre almejamos e vemos, cada vez mais, escapulir entre os dedos.
O Sr. Plínio Arruda fez, com alguma competência, um forte ataque aos princípios do mau capitalismo: a ambição desenfreada e a submissão dos povos pela dívida e pela imposição dos juros absurdos, fazendo sangrar nossa economia e nos obrigando a trabalhar cada vez mais, em clima de miséria, para podermos exportar riqueza e mais juros de uma dívida que só fez crescer até hoje. Perfeito. Isso, eu mesmo, que abjuro o comunismo e suas doutrinas congêneres, venho mostrando, há muitos anos, em meus trabalhos publicados e na mídia. Os comprovantes estão ao dispor de qualquer um que acesse meu nome na internet.
O que o Sr.” Lobo Em Pele de Cordeiro” fez foi mostrar o supérfluo e esconder o essencial: Esqueceu-se de avisar que o comunismo e o patriotismo são doutrinariamente incompatíveis. Omitiu também, o que é ainda mais grave, mas conveniente para sua turma, de ferir no debate, com a aquiescência dos seus colegas-candidatos, todos comunistas ou, vá lá, ex-comunistas, foi o porque TODOS ELES se comprometeram, mesmo com o seu obsequioso silêncio, a apoiar a chamada “política econômica” em curso e seus princípios básicos essenciais: combater o chamado déficit público, que impede o estado de socorrer seus filhos; perseguir o superávit primário, que manda apertar cintos para se pagar juros; a realização das chamadas “reformas”, que reduzirão ainda mais os salários e os benefícios sociais de trabalhadores ativos ou aposentados.
E isso Tiago, é o que sempre uniu Comunistas e Capitalistas Democratas-Liberais de fachada: a criação dos organismos responsáveis pela rígida aplicação desses instrumentos de tremenda dominação e controle das nossas vidas: Os bancos centrais, privados ou estatais, porém independentes ou autônomos.
Sabias que a constituição brasileira de 1988, a “constituição-cidadã”, proíbe o Banco Central de emitir moeda para financiar o Estado sem custos financeiros, além dos de impressão gráfica, obrigando o governo federal a pedir emprestado a juros, ao mercado privado, contra emissão de títulos da dívida pública e, com isso, apertando cada vez mais os cintos do orçamento e negando assistências, criando miséria e violência entre nossos compatriotas?
E que Lenine afirmou que a forma mais incisiva e rápida de se comunizar uma nação seria criar e entregar sua administração financeira a um banco central independente? E que o Manifesto Comunista, assinado por Marx e Engels defendia a mesma tese? Por isso, não basta apontar a dívida como o mal de todos os males. É preciso, antes, denunciar corta, sem leniências, a cabeça do dragão que a produz.
E tamanho heroísmo, nenhum dos candidatos fará...
Sobre tudo isso, apenas o manto do silêncio sepulcral...
E quem aprovou essa constituição entreguista do Brasil aos banqueiros internacionais e ao mercado financeiro, se não o “democrático” parlamento civil, entupido de socialistas de todos os matizes, e de capitalistas de fachada, o da suposta redenção democrática do povo brasileiro? Eleito após o patriótico, esse sim, verdadeiramente, regime militar, nossos democratas civis deitaram os pés pelas mãos e mergulharam o país no entreguismo e na corrupção desenfreada...
Por isso, todos os candidatos se calaram a respeito, inclusive o Sr. Arruda, que talvez tenha conseguido enganar você, direitinho....
Não tenha dúvidas a respeito: Todos são vinho da mesma pipa e, portanto, nenhum deles merecerá o meu voto.
Pelos esclarecimentos,
armindo abreu.
De: Thiago Perez [mailto:thiagomoraessp@hotmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 1 de outubro de 2010 13:42
Para: A..........
Assunto: Plinio vence debate dos presidenciaveis! viva brasil!"
Indubitavelmente hoje vivemos um momento decisivo, como bem disse o candidato à presidência Plínio Arruda, a guerra não terminou, o que está terminando é a batalha! Eu gostaria de completar essa frase, a batalha está acabando, e infelizmente a democracia, a união e principalmente o povo brasileiro, está perdendo essa batalha.
Analisando superficialmente o debate transmitido ontem pela Globo, ele teve um vencedor e este foi Plínio Arruda. Dilma Roussef adotou uma postura totalmente antidemocrática, não respondeu praticamente a nenhum dos questionamentos dos candidatos como devia, ao invés de apresentar seu plano de governo, preferiu continuar a tentar atrelar a imagem do governo atual á dela. Dizendo coisas como – nós fizemos, nós estamos fazendo, nós , nós.. Eu pergunto – nós quem? Se ela nunca concorreu a nenhum cargo eleitoral. Se ela participa do ministério, não foi o meu voto que colocou ela lá, aliás, isso foi fruto de irresponsabilidade parlamentar a meu ver, colocar uma ex-terrorista como ministra. Alias, esta fez um péssimo trabalho.
José Serra, não menos demagogo, em nenhum momento se quer tocou no assunto DÍVIDA PÚBLICA, ou seja, ele não tocou no assunto que o governo atual tem mais de um trilhão em dívida pública. Ele não tocou no assunto, pois tanto ele, quanto Dilma pretendem continuar com a bolsa juros para os banqueiros. Nesse aspecto o candidato Plínio não foi só inteligente, como corajoso e democrático, e expôs um dado interessante, 13 dias de pagamentos de JUROS da dívida pública atual, é equivalente ao mesmo que 1 ano inteiro de pagamento do tosco programa eleitoreiro bolsa família. Não precisa ser muito inteligente para entender que há uma disparidade nessa questão, alias pra quem esse governo atua, ou o anterior governo, pro povo, ou pra banca? Plínio novamente respondeu bem essa questão, quando denunciou que mais de 51% das ações da Petrobras infelizmente estão na mão do capital estrangeiro, por culpa desse governo atual, que na verdade somente continuou o retrogrado governo Fernando Henrique.
Marina Silva mostrou-se honrada, por não cair no que ela mesma chama “vale tudo eleitoral”, mas infelizmente não encontrou no candidato Serra e na Dilma nenhum tipo de respeito, ambos os candidatos foram demasiadamente abstratos em relação aos questionamentos de Marina, alias, Dilma mais do que Serra, pois esta fugia dos assuntos, imitando o “cumpanhero” Lula. Marina tocou em assuntos de extrema importância, como a informalidade que prevalece no mercado de trabalho, infelizmente, a candidata Dilma não respeitou os ditames democráticos, e nem sua própria base eleitoral, e não respondeu nem essa, nem outras perguntas, preferiu ficar no discurso do “cumpanheiro.
Alias, quanto às promessas de Dilma e Serra, de “melhorar” o que vem sendo feito, fica uma duvida. Nesse sentido, Plínio deu outro exemplo de democracia e representação popular, refutou as propostas de ambos os candidatos, totalmente sem “pé nem cabeça”, afinal, com que recursos serão feitas essas propostas? Com que recursos, sendo que todos os recursos da união estão sendo consumidos pelo serviço da dívida?Qual a razão de não se solicitar uma imediata auditoria da divida, parar de praticar política monetária e promover uma política de ampliação da demanda agregada através de investimentos sociais?! Dilma está em favor do capital internacional, assim como Serra também esta, e indubitavelmente não resta duvida que entre esses candidatos não há disputa alguma, há sim conivência. A Primeira busca garantir a hegemonia do capital internacional na política e na econômica nacional, o segundo procura ser o “testa de ferro” dela.
Agora voltando a Plínio, esse simplesmente foi um destaque, não só por apontar a divida estratosférica do Brasil, provinda da inútil política monetária, não só por apontar que vivemos o governo dos ricos (como Eike), mas sim pela vontade de deixar um legado, vontade e fé, como ele mesmo disse , “o impossível pode se tornar possível”. É possível que um dia nosso governo deixe de ser um engenhoso instrumento de transferência de recursos para grupos sociais privilegiados para se tornar provedor da sociedade, quando esse dia chegar, viveremos uma democracia. Viva o Brasil Plínio, o senhor está absolutamente certo, viva o Brasil com a sede de um novo amanha, e com a vontade de romper-se com os grilhões que nos prendem. Viva o Brasil Plínio, com a esperança de um país mais justo e de uma nação soberana.
Eu nasci brasileiro por vontade de Deus, sou keynesiano por conta do bom senso cientifico, sou nacionalista por amor ao próximo.. Convido a todos para juntos pensarmos um Brasil melhor, pautado na igualdade e no amor ao próximo, convido a todos a acompanharem o grito de Plínio Arruda, viva o Brasil, viva, viva! A certeza de um amanha justo, tem que lastrear nossas escolhas do presente, assim como o espírito dos heróis do passado devem estar presentes nos heróis do futuro. Viva o Brasil! Meu convite não é para votar nesse ou naquele candidato, ao contrário, meu convite é para que todos abracem o espírito democrático e lutem energicamente pelo bem comum e que não sejam coniventes daqueles que fazem do nosso país um instrumento de barganha particular. Viva o Brasil!
Thiago Perez
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