RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O “PODER SECRETO”, MAIS UMA VEZ, JÁ GANHOU A ELEIÇÃO NO BRASIL, PONDO SOBRE A MESA SEUS CANDIDATOS

“IN PECTO”: DILMA E SERRA.
POR QUE DISCUTIR, ENTÃO, QUEM É O “MENOS PIOR”, SE AMBOS SÃO OBEDIENTES A ESSA FORÇA TRANSNACIONAL E  FARÃO “TUDO QUE SEU MESTRE MANDAR” ?

Caros amigos patriotas:
Tenho acompanhado dos Estados Unidos, onde me encontrava até ontem, em viagem de pesquisas, estudos e contatos, toda a acalorada discussão que se trava, no Brasil, acerca de em quem devemos votar para presidente do Brasil, se em Serra ou em Dilma. Lá também haverá eleições (parlamentares), em breve, e as discussões se parecem, cada vez mais, com as travadas no nosso país. Nada a estranhar. Afinal, cada vez fica mais claro que os modelos de submissão popular aplicados aqui, lá e acolá, e suas nefastas conseqüências, são os mesmos, gerando reações semelhantes entre os eleitores.
Não obstante, durante essa minha ausência li toda a sorte de argumentos em prol, e contra, as candidaturas de uma e de outro, defendidos ou atacados, apaixonadamente, segundo as convicções de cada debatedor.
A meu modesto ver, convidado a mais esta vertente da mesma interminável discussão, pela cópia abaixo, que me foi enviada por um dos ilustres debatedores (aos quais desconheço pessoalmente), não me furtarei em dar a minha despretensiosa opinião, a de que todos têm um pedaço da verdade e a defendem, com unhas, dentes e muita competência, mas cometendo um mesmo deslize fundamental: Desconhecem, ou consideram irrelevante neste momento, o fato de que ambos os candidatos são totalmente gratos ao sistema de poder internacional que nos governa e explora, por vias transversas.

No tempo dos governos militares, os chamados, pejorativamente, de “anos de chumbo”, se dizia que a disputa presidencial era feita apenas entre generais de quatro estrelas e, portanto, não passava de um jogo de cartas marcadas. Saudosos tempos em que, ao menos, as candidaturas se faziam entre profissionais intelectualizados, todos de carreira idônea, simultaneamente submetidos aos rigores da caserna, com inteiro respeito à hierarquia e à disciplina, aos preceitos do patriotismo, da lei, da honestidade, da ordem e da honra, dependentes dos resultados positivos nos cursos severos que lhes balizavam a ascensão nas respectivas carreiras...
Enfim, gente de escol, com passado e trajetórias plenamente conhecidas e registradas em livros de ouro... Sob tais circunstâncias especialíssimas, não havia o mínimo risco de o Brasil ser entregue a gangues de despreparados, emergentes dos submundos e ‘bas-fonds’ mal cheirosos, arrivistas e pelegos ávidos pelo poder e pelas boquinhas destinadas aos aparelhados do partido... Nada de analfabetos funcionais, de demagogos oportunistas, de sindicalistas de portão de fábricas ou agitadores profissionais das esquinas e dos aparelhos clandestinos, subversivos da lei e da ordem, assassinos, assaltantes, meros ladrões de bancos e cofres particulares, seqüestradores de diplomatas ou de aeronaves em pleno vôo... Ordem e progresso, o lema da bandeira verde e amarela, não era um mero slogan de propaganda. Eram Objetivos Nacionais Permanentes.
O vermelho das bandeiras comuno-socialistas, bem, o vermelho-sangue da agitação estava totalmente fora de moda... Quanta diferença... A “redemocratização” do país nos trouxe à situação presente, um sujo jogo de cartas ainda mais marcadas, ensebadas por mãos imundas, jogado por quadrilhas que disputam palmo a palmo os nacos de poder, embora sirvam aos mesmos senhores internacionalistas... Como confiar, hoje, nos marginais de ontem, entregando-lhes o governo do estado, o destino do povo e a chefia de instituições basilares, como as Forças Armadas?...
Os membros dessas e de outras, ainda honradas, instituições nacionais, continuam a ter o mesmo desempenho do passado, mas doravante terão de se submeter e obedecer a ex-condenados, anistiados de seus crimes e agora exaltados como heróis da Pátria, elevados às imunidades parlamentares e presidenciais pelo sufrágio de um eleitorado majoritariamente influenciado e teleguiado por uma mídia orquestrada, iletrados que desconhecem os princípios básicos da nacionalidade, deixando-se seduzir por discursos populistas, continuístas e pelas gorjetas distribuídas ao final de cada mês. Ficam tão felizes com as lembrancinhas, mesmo sem saber que essas gorjetas representam menos de dez por cento das boladas substanciais distribuídas à gangue do Poder Secreto, embolsadas pelas mãos dos banqueiros e investidores internacionais, ou dos seus endeusados testas-de-ferro, os que ganham sem nada fazer e sem nenhum risco, acobertados que são pelo sistema financeiro oligárquico, administrado pela quadrilha de bancos centrais privados e independentes ou autônomos, e pelos seus respectivos “Comitês de Política Monetária”, todos entronados mundo afora e sem um único e escasso voto popular, orientados e instruídos que são, diretamente de Basiléia, na Suíça, pelo BIS, o pai e mentor de todos eles....
A chamada “política monetária responsável”, introduzida na calada da noite na Constituição-Cidadã, sem voto do plenário constituinte, a de 1988, que restituiu o poder aos civis, chega ao cúmulo de proibir o Banco Central do Brasil que financie o Tesouro Nacional, sem custos financeiros, obrigando o nosso país e o nosso povo a buscar financiamento na banca privada (a que cria seu dinheiro do nada, apenas contra admissões de dívidas) aos juros extorsivos “de mercado”, taxas, curiosamente, definidas pelo próprio Banco Central e seu COPOM, um colégio de cardeais ungido, naturalmente, por inspiração divina em Brasília, quando o Espírito Santo baixa na Esplanada dos Ministérios, entre baforadas de cigarrilhas holandesas e goladas de caninha 51 (ou de uísque escocês e champanhe francesa, conforme a ocasião e o gabarito dos convidados).
Com isso, a nossa maravilhosa política financeira nos tem assegurado, conforme as mentiras oficiais do dia a dia, uma economia sólida e superior à do resto do mundo, mas que esconde no bojo de tantas maravilhas uma dívida de dois trilhões de reais.... Ah, essa dinheirama toda nas mãos dos nossos ex-presidentes militares, quantos milagres teria produzido para e pelo Brasil...
Temos, segundo a crença geral e as mentiras oficiais, uma sólida economia que, entretanto, para se sustentar e garantir o curso da moeda e cobrir os déficits do Tesouro Nacional, naturalmente gerados pelos juros monumentais (mas sempre atribuídos, pela mídia colaboracionista, aos governos gastadores e aos déficits da Previdência) que o nosso generoso Banco Central estabelece, chutando a bola contra o próprio patrimônio, a moeda brasileira tem que pagar juros institucionais de 10,75% ao ano, ou, na boca do caixa, mais de 20% ao mês para quem precisa de dinheiro emprestado para sobreviver...
Maravilhosa política que ambos os candidatos prometem manter intocada, para sofrimento do povo e alegria incontida da oligarquia financeira planetária e de seus beneficiários exclusivos, sempre ocultos nas sombras.
Por isso, não votarei nem em um nem na outra, pois antevejo as conseqüências que virão, já a partir da próxima segunda-feira, quando serei o primeiro opositor de quem vencer o pleito. Por isso mesmo, jamais recomendo ou recomendarei, a quem quer que seja, de que forma e em quem deva votar. Que cada um seja responsável por seus próprios atos...
Sou e serei, sempre, um democrata que nasceu brasileiro e deseja morrer brasileiro. Não um mero cidadão do MERCOSUL, como já consta do nosso novo passaporte, emitido pelo governo civil dos extremados patriotas sócio-comunistas.
E, devo dizer aos ilustres debatedores: Votem em quem desejarem, mas não procurem exaltar os feitos de um ou de outro lado, como fazem nos textos abaixo. Os argumentos em prol de ambos os candidatos são todos falaciosos, na imensa maioria mentiras travestidas de boas intenções, e, certamente, não são do maior interesse pátrio... Já os argumentos contrários à eleição, tanto de Dilma quanto de Serra serão, quase sempre, a expressão da mais pura verdade.
Os oligarcas que nos controlam já têm mais esta eleição no bolso e não param de celebrar, às gargalhadas, mais quatro anos de vacas gordas que terão pela frente....
Ah! E também nos agradecem pelos bate-bocas, pelos argumentos e discussões de parte a parte, que darão consistência e legitimidade à farsa montada...
armindo abreu

De: Maurício Bevilacqua
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2010 15:19
Para:.....
Assunto: RES: POR QUE VOTAR NO SERRA ? DOC. Nº 312 - 2010
Sr. Benayon
Só um ilusionista tem o direito de iludir, mesmo assim por condescendência da platéia. Agora, um ideólogo mal-informado usa e abusa da própria ignorância e, eventualmente, da dos outros. Mesmo com tempo escasso, provoca muito prejuízo, confusão e falsidade.
Primeiro: o serviço da dívida foi devidamente priorizado para não piorar o que já era ruim, a multiplicação de juros sobre a montanha de principal e juros atrasados. Qualquer pessoa decente sabe que deve pagar suas dívidas. Qualquer pessoa inteligente e responsável sabe que juros altos não compensam atrasos. A dívida externa já não é problema. A interna compreende as necessidades sociais mas também a prodigalidade populista ou entre amigos.
Segundo: não há escândalo nenhum nas privatizações. Pelo contrário. A nação ganhou empresas mais ricas, mais empregos, mais e melhores produtos e serviços, o Estado recebeu mais impostos e deixou de alimentar cabides de empregos e fundos (sem fundos) de pensão de funcionários. As empresas privatizadas multiplicaram seu faturamento e hoje muitas são multinacionais. A própria Petrobras, mesmo não sendo privatizada, mas, tendo perdido o monopólio, faturou muito mais. Só enxerga corrupção aí quem tem a visão deturpada dos fatos.
Acusa a “gang de FHC” porque não sabe medir o que diz. Porém não enxerga o perigo dessa gente que vê “adversários legítimos” em vez de terroristas e assassinos; que rouba e se escusa em caixa 2, como se fosse a coisa mais natural do mundo; que assassina para não perder poder (Santo André e Campinas); que mente e corrompe; que transporta o roubo nas cuecas; que tenta calar e oprimir os mais fracos (Francenildo); que usa aloprados e depois, se a coisa não deu certo, xinga e assopra (estão todos aí); que apóia os chefes dos piores governos estrangeiros; que cria dossiês falsos como se o Palácio do Planalto fosse forno de fraudes e negociatas, e não a sede do Poder Executivo Federal; que nega o crime evidente ou minimiza os “malfeitos” (sinônimo oficial da hora para vigarices e crimes contra a economia nacional) com a cara de candidata à Presidência da República; que insidiosamente combate a democracia e a liberdade de imprensa.
Esse nacionalismo não nos interessa. É burro. Defendamos os interesses nacionais, sim, compreendendo a complexidade do assunto. Não premiemos os bandidos. Vamos escolher quem merece: SERRA.
Respeitosamente,
Maurício Bevilacqua

De: josé fernando campoy torres
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2010 13:39
Para: ...
Assunto: Fwd: POR QUE VOTAR NO SERRA ? DOC. Nº 312 - 2010
---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Adriano Benayon
Data: 28 de outubro de 2010 08:19
Assunto: RES: POR QUE VOTAR NO SERRA ? DOC. Nº 312 - 2010

Para: Torres de Melo

Creio que estão abusando do direito de iludir os outros aqueles que promovem a candidatura de Serra. Entre os pontos de destaque de seu currículo vou citar só dois, pois ando por demais atarefado e com escasso tempo disponível:
1) articulou a passagem da emenda inserida na Constituição por meio de fraude grosseira rubricada por Nelson Jobim, através do qual se privilegia no Orçamento da União o serviço da dívida, gracinha que já custou ao País desde 1988, cerca de 6 trilhões de reais. Repito: trilhões. Já pensaram no que é um bilhão? Muito bem: 1 trilhão, lembro, são mil bilhões.
2) foi dos executores principais das mais escandalosas privatizações realizadas até hoje no Planeta e que constituem a maior mega-corrupção da História do Brasil e também do mundo. Transcrevo trecho de correspondência minha:
"AB. Sim, considero que as privatizações realizadas, em grande escala, durante os mandados de FHC representam o maior exemplo mundial, de todos os tempos, em matéria de corrupção, pois, de outro modo, não poderia ter havido o que houve. E o que houve? Estatais federais e bancos e estatais
estaduais entregues, não apenas de graça, mas fazendo a União gastar centenas de bilhões de reais. Essas empresas e bancos valiam mais que dezenas de trilhões de dólares. Isso porque seu valor na época já era
inestimável, insuscetível de ser medido em moedas criadas à vontade por bancos centrais a serviço de banqueiros golpistas, que levaram ao maior caos financeiro da história e desencadearam a depressão mundial, que deve durar mais e ser mais profunda que a famosa dos anos 30.
Hoje, portanto, ficou ainda mais sem sentido tentar avaliar as estatais privatizadas na moeda podre, que é o dólar, completamente inflacionado e destinado a ser trocado por outra moeda de vigaristas. De fato, o dólar não vale mais quase nada, hiperinflacionado que está, e prestes a desabar ainda mais. Basta dizer que a onça de ouro beira US$ 1,400.00, e se cotava a pouco mais de 200 dólares em 2002. E isso ainda é só o começo. E não foram só as privatizações: há ainda as políticas e as medidas específicas para desnacionalizar as médias e grandes empresas de capital nacional, hoje também quase todas em poder de transnacionais, já que foram adquiridas por estas por frações de seu valor real, mesmo sem contar que esse valor seria muito mais elevado se mais de quatro quintos de sua população não vivessem em condições econômicas lamentáveis. Não duvido de que também haja corrupção entreguista no governo de Lula. Entretanto, o grau de envolvimento deste com esse esquema me parece incomparavelmente menor do que o da gang tucana. Por que? Porque, se Lula não tomou medidas para reverter o processo que já vinha desde Collor, de entregar tudo, e foi intensificado por FHC, pelo menos o desacelerou grandemente. A realidade é que qualquer presidente no Brasil só chega a isso – e até a candidato – se tiver o beneplácito do sistema de poder da oligarquia financeira anglo-americana. Logo ao ser eleito em 2002, Lula fez duas nomeações de imediato, determinadas por esse sistema: a de Meirelles para o Banco Central e Marina da Silva para o Meio Ambiente. Mas em muitas áreas, inclusive a de defesa, a do desenvolvimento nuclear houve apreciável melhora sob Lula. Na área do petróleo, embora timidamente, Lula é muito menos entreguista do que a gang de FHC. Esta, já encarapitada no bonde de Serra, quer atender as transnacionais do petróleo de forma radical. A política de infra-estrutura e o apoio ao agronegócio e aos grandes empreiteiros (esses estão contentes com Lula) pode envolver corrupção, mas
é muito menos nociva ao País do que aquela que privilegia exclusivamente empresas de capital estrangeira e trata de enfraquecer grandes grupos nacionais a se venderem às transnacionais.
Finalmente, não vejo muito sentido em comparar os patrimônios acumulados no Brasil por corruptos de grande porte. Isso porque, em geral, não contamos com dados sobre o que eles acumularam em contas e em outros ativos no exterior."
Pensam que gosto de Dilma? Se a resposta é sim, estão enganados. Apenas vejo o que é menos horrível, pois no atual sistema e na atual estrutura econômica do País todos os candidatos são necessariamente indicados com o beneplácito dos que tratam de fazer o Brasil retornar à mera condição de entregador de
suas riquezas naturais, como mostra a tendência da estrutura de exportações, com percentagem cada vez maior de produtos primários e semimanufaturados. Dilma também é deles, embora menos radical na entrega dos patrimônios nacionais do que Serra. Por isso é que encheram a bola de Marina da Silva,
agente da coroa britânica, para haver segundo turno, e é por isso que a grande mídia trabalha por Serra.
Cordialmente,
Adriano Benayon
PS - Para o Cel. Ernesto Caruso, peço a gentileza de transmitir ao Almte. Gama e Silva, emérito nacionalista, pois, no momento teria de buscar o e-mail dele em outro arquivo.

-----Mensagem original-----
De: Torres de Melo [mailto:.....]
Enviada em: quinta-feira, 28 de outubro de 2010 07:02
Para: abenayon@....
Assunto: POR QUE VOTAR NO SERRA ? DOC. Nº 312 - 2010
POR QUE VOTAR NO SERRA ? DOC. Nº 312 - 2010
Por sua carreira política: líder estudantil chegando a Presidente da União Nacional dos Estudantes.; Deputado Federal Constituinte, Deputado Federal reeleito, Senador , Prefeito, e Governador do Estado de São Paulo. Foi Secretário do Estado em São Paulo, Ministro de Fernando Henrique, por duas vezes, destacando-se no Ministério da Saúde com referências elogiosas nos âmbitos nacional e internacional;
Por seu preparo intelectual e profissional de doutorado em Economia no Chile, nos EUA, no Brasil tornou-se conferencista procurado no mundo inteiro e autor de vários livros; Por suas realizações políticas administrativas destacou-se como Deputado Constituinte, em 1988, onde apresentou mais de 200 propostas de artigos com a maioria incorporada ao texto na nossa Lei Maior Vigente. Como Prefeito e Governador de São Paulo realizou obras notáveis nos campos da saúde, da educação, da segurança, dos transportes de massa e do meio ambiente; Nas suas atividades públicas notabilizou-se por suas atitudes, éticas, morais e de gestão, combatendo sem tréguas a corrupção, o paternalismo político, os maus administradores, governando com os melhores quadros existentes, independente da cor partidária a que pertenciam, não permitindo o aparelhamento das Instituições do Estado, quer pelo nepotismo, quer por favorecimento de qualquer ordem, valorizando a meritocracia, o respeito as leis e a cidadania; Sempre se submeteu ao julgamento popular, conquistando expressiva vitória para a Prefeitura e Governador de São Paulo, jamais ter atuado como subversivo ou terrorista para se impor, por processo indecoroso e muito menos pelas armas à vontade popular, para cargo eletivo;
Por ser socialista representativo, favorável ao pluripartidarismo, foi rotulado pelo PT e fanáticos ideólogos do marxismo-leninismo, direitista, neo-liberal, e imperialista; Por seus pensamentos e atos administrativos, respeito as atividades e as propriedades privadas, a liberdade de imprensa, aos princípios liberais constante da Constituição de 1988 e ao pluripartidarismo enfrenta as oposições radicais do PT, e da candidata Dilma que defendem o aparelhamento do Estado, as limitações à liberdade individuais, a propriedade privada, à imprensa, à vida religiosa, e defende o fortalecimento do Estado como senhor final das idéias, das liberdades, e de todas as atividades, sob o comando da “nomenckatura” Por sua compreensão da necessidade de fortalecer as Instituições Nacionais, como as FFAA, Polícia Federal como garantidoras da segurança Interna e Externa, e do cumprimento da lei e da ordem em oposição à compreensão internacional do Estado brasileiro vinculado ao comunismo internacional defendido pela Dilma, PT e seus partidários; Pela determinação de criar o Ministério de Segurança e Combate Rigoroso à entrada de drogas e armas em nossas fronteiras, o Ministério das Pessoas Deficientes e Mobilidade Reduzida; de dar credibilidade as políticas sociais como no governo de FHC; de garantir uma política salarial justa e eqüitativa para trabalhadores ativos e inativos, pela eliminação da odiosa política discriminatória das minorias e pela revogação do odiento decreto lei 7073//09 ( PNDH-3_);
Por ter participado do saneamento da economia com a completa implantação do Plano Real, da criação da Rede de Proteção Social ( bolsa-escola, bolsa alimentação, vale gás, luz no campo, erradicarão do trabalho infantil, etc.), e a Lei de Responsabilidade Fiscal, enfrentando a fanática oposição do Lula e do PT que as consideravam medidas demagógicas e eleitoreira; Por ter cooperado nas privatizações das telecomunicações, da Vale do Rio Doce, da quebra do mo0nopólio da Telebrás, da abertura estatal da Petrobrás, que com o tempo se revelaram medidas acertadas e vitoriosas para economia nacional, beneficiando todo o povo brasileiro; Por ter lutado ao lado de Tancredo Neves pela redemocratização, enquanto Lula e o PT votaram contra, no colégio eleitoral, pois sempre lutaram por uma República Socialista Marxista; Pelo exemplo de chefe de família exemplar, respeitando a cultura cristã do povo brasileiro, em oposição a Dilma que abandou a sua família, aos 17 anos para ingressar na guerrilha marxista-leninista, tendo se casado , por 2 vezes, com guerrilheiros, e agora pousa de mãe e avó devotadas do povo o que não se ajusta com a ideologia marxista-leninista que sempre cultuou e jamais negou. VAMOS REPASSAR! A INTERNET É A NOSSA ARMA!
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº12 58
93. Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza . Somos 1.762 civis – 49 da Marinha - 474 do Exército – 50 da Aeronáutica; 2.335. In Memoriam 30 militares e dois civis. Batistapinheiro30@yahoo.com.br.
WWW,fortalweb.com.br/grupoguararapes.
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