RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

domingo, 6 de dezembro de 2009

O QUE JÁ RECOMENDAVAM HOMENS SENSATOS, AOS DESVAIRADOS, EM 1931?

Enviada POR : General Andrade Nery [mailto:andradenery@uol.com.br]
em: quinta-feira, 26 de novembro de 2009 18:14

----- Original Message -----
From: Armando B. Wyatt 
Sent: Thursday, November 26, 2009 1:38 PM


Meus amigos: Pensamento de 1931....atualíssimo. Qualquer semelhança com os atos do (des) governo do "Noço Guia", não é mera coincidência...
 


"...É  impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punam os ricos pela sua prosperidade.
Por cada pessoa que receba sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber, pois o governo não pode dar a alguém aquilo que não tire  de  outro  alguém.
Quando metade da população absorve a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá  sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar a riqueza dividindo-a..."

Adrian Rogers, 1931

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