quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
QUEM PRESSIONA O GOVERNO BRASILEIRO PARA DESMORALIZAR OS MILITARES?
O Alto Comissariado da ONU, braço planetário da “ELITE ILUMINADA” e mentor do “GOVERNO MUNDIAL SOCIALISTA”, está operando ativamente, à sorrelfa, na destruição da PAZ SOCIAL e dos INTERESSES NACIONAIS BRASILEIROS, através de um dos seus braços mais longos, aquele supostamente dedicado aos “DIREITOS HUMANOS”.
E tem feito isso exigindo insistentemente, nos últimos OITO ANOS, que “O BRASIL LIDE COM O SEU PASSADO E DERRUBE TODAS AS LEIS QUE PROTEJAM TORTURADORES...”
Essa foi a mensagem explícita, passada ontem pelo porta-voz para direitos humanos da ONU, RUPERT COLVILLE, ao comentar o mal-estar surgido entre o ALTO COMANDO das FORÇAS ARMADAS e certos membros da equipe ministerial, insistindo, por ordem de seus superiores hierárquicos, que
“O BRASIL ENFRENTE SEU PASSADO DE FORMA TRANSPARENTE.”
Essa determinação de interferir nos nossos destinos e assuntos internos, outrora exclusivos, ficou ainda mais explícita quando passou o recado completo ao governo brasileiro: “NOSSA POSIÇÃO É DE QUE LEIS DE ANISTIA NÃO PODEM PROTEGER TORTURADORES OU CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.”
O penoso assunto já havia sido tratado de forma incisiva com o ‘governo brasileiro’, recentemente, no mês de novembro passado, pela Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, NAVI PILLAY, que deixou de lado os punhos de renda ao repreender assim, na lata, o Governo Lula:
“ O BRASIL FOI O ÚNICO PAÍS DA AMÉRICA DO SUL QUE NÃO AGIU PARA CONFRONTAR OS ABUSOS COMETIDOS DURANTE O PERÍODO DA DITADURA MILITAR. ENTENDO QUE ESTE SEJA UM ASSUNTO MUITO SENSÍVEL, MAS HÁ MEIOS DE FAZÊ-LO SEM ABRIR FERIDAS E, AO INVÉS DISSO, DE AJUDAR A CURÁ-LAS. A TORTURA, NO ENTENTO, É UMA EXCEÇÃO. O DIREITO INTERNACIONAL É INEQUÍVOCO: A TORTURA É UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE E NÃO PODE SER DEIXADO SEM PUNIÇÃO”, sentenciou NAVI PILLAY, demonstrando que a SOBERANIA brasileira já será coisa do passado, se ficarmos inermes a “PRESSÕES DOMINANTES” como esta...
Lula, o ‘Filho do Brasil’, inebriado pela alta popularidade sugerida pelos ‘órgãos de pesquisa’; empolgado pela ruidosa campanha que ajudou Chávez a promover contra o “governo golpista” de Honduras, uma mentira cada vez mais explícita, eivada de segundas intenções; empurrado pela horda de ‘terroristas-revanchistas’ confortavelmente instalados no palácio presidencial, imaginou, erroneamente, que já podia fazer tudo o que bem entendesse e lhe desse na telha, e, às vésperas do Natal, deu início ao processo ordenado pela comunalha mundialista da ONU.
Como já deve ter percebido, quebrou a cara...
Agora, depois de declarar, mais uma vez, que de nada sabia, pois assinara o fatídico decreto, “comme d’habitude’, sem o ler, terá que tomar uma decisão frontal, coisa que, como ‘rei das ambigüidades’, sempre resistiu.
-Ó dúvida cruel! -O que devo fazer: -Obedecer aos ‘altos comissários’ da ONU ou às legiões encrespadas?
Aguarda-se mais um capítulo desta eletrizante novela...
E tem feito isso exigindo insistentemente, nos últimos OITO ANOS, que “O BRASIL LIDE COM O SEU PASSADO E DERRUBE TODAS AS LEIS QUE PROTEJAM TORTURADORES...”
Essa foi a mensagem explícita, passada ontem pelo porta-voz para direitos humanos da ONU, RUPERT COLVILLE, ao comentar o mal-estar surgido entre o ALTO COMANDO das FORÇAS ARMADAS e certos membros da equipe ministerial, insistindo, por ordem de seus superiores hierárquicos, que
“O BRASIL ENFRENTE SEU PASSADO DE FORMA TRANSPARENTE.”
Essa determinação de interferir nos nossos destinos e assuntos internos, outrora exclusivos, ficou ainda mais explícita quando passou o recado completo ao governo brasileiro: “NOSSA POSIÇÃO É DE QUE LEIS DE ANISTIA NÃO PODEM PROTEGER TORTURADORES OU CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.”
O penoso assunto já havia sido tratado de forma incisiva com o ‘governo brasileiro’, recentemente, no mês de novembro passado, pela Alta Comissária de Direitos Humanos da ONU, NAVI PILLAY, que deixou de lado os punhos de renda ao repreender assim, na lata, o Governo Lula:
“ O BRASIL FOI O ÚNICO PAÍS DA AMÉRICA DO SUL QUE NÃO AGIU PARA CONFRONTAR OS ABUSOS COMETIDOS DURANTE O PERÍODO DA DITADURA MILITAR. ENTENDO QUE ESTE SEJA UM ASSUNTO MUITO SENSÍVEL, MAS HÁ MEIOS DE FAZÊ-LO SEM ABRIR FERIDAS E, AO INVÉS DISSO, DE AJUDAR A CURÁ-LAS. A TORTURA, NO ENTENTO, É UMA EXCEÇÃO. O DIREITO INTERNACIONAL É INEQUÍVOCO: A TORTURA É UM CRIME CONTRA A HUMANIDADE E NÃO PODE SER DEIXADO SEM PUNIÇÃO”, sentenciou NAVI PILLAY, demonstrando que a SOBERANIA brasileira já será coisa do passado, se ficarmos inermes a “PRESSÕES DOMINANTES” como esta...
Lula, o ‘Filho do Brasil’, inebriado pela alta popularidade sugerida pelos ‘órgãos de pesquisa’; empolgado pela ruidosa campanha que ajudou Chávez a promover contra o “governo golpista” de Honduras, uma mentira cada vez mais explícita, eivada de segundas intenções; empurrado pela horda de ‘terroristas-revanchistas’ confortavelmente instalados no palácio presidencial, imaginou, erroneamente, que já podia fazer tudo o que bem entendesse e lhe desse na telha, e, às vésperas do Natal, deu início ao processo ordenado pela comunalha mundialista da ONU.
Como já deve ter percebido, quebrou a cara...
Agora, depois de declarar, mais uma vez, que de nada sabia, pois assinara o fatídico decreto, “comme d’habitude’, sem o ler, terá que tomar uma decisão frontal, coisa que, como ‘rei das ambigüidades’, sempre resistiu.
-Ó dúvida cruel! -O que devo fazer: -Obedecer aos ‘altos comissários’ da ONU ou às legiões encrespadas?
Aguarda-se mais um capítulo desta eletrizante novela...
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Creio que tudo isso seja não somente para desmoralizar os militares mas, não obestante, anunciar como bravos herois os criminosos politicos que durante a ditadura sofrerem punições por seus atos. è uma moeda de dois lados e ambos os lados tem se serem expostos, se for para mexer no passado do nosso país a primeira coisa ao certo que tem que ocorrer é o revisao sob anistia a criminosos e não uma perseguição aos militares
ResponderExcluirThiago(thiagomoraessp@hotmail.com)
Desculpe-me dizer a verdade. Tortura é crime de guerra é não se deve anistiar torturadores. Se você é um militar que honra verdadeiramente o seu país e suas convicções jamais aceitaria tal prática. Os culpados, de ambas as partes, tem que ser trazidos a justiça não podemos aceitar que militares que procederam tal pratica e sujaram o nome de nossa instituição circulem impunes. Tortura e ocultação de cadáver são coisas de comunas e isso não condiz a militares honrados e que amam seu país. Extinção da Lei da Anistia agora, pois quem não deve não teme.
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