RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

GOVERNO PETISTA FAZ MONUMENTAL CAGALHOADA DIPLOMÁTICA!!!

O ESQUERDISMO PETISTA-INFANTILÓIDE, QUE NOS GOVERNA DE BRASÍLIA, ACABA DE ATIRAR AO LIXO AS MAIORES TRADIÇÕES DA DIPLOMACIA BRASILEIRA,CONSOLIDADAS PELO SEU MAGISTRAL PATRONO, O BARÃO DO RIO BRANCO. NA CRENÇA DE PODER ALCANÇAR O STATUS DE “POTÊNCIA MUNDIAL NA MARRA”, CANDIDATO EXPLÍCITO E SUPLICANTE AO “CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU”, O BRASIL DESFRALDA, DE FORMA HISTRIONICAMENTE DESASTRADA, SUAS PRETENSÕES COMO MEMBRO INFLUENTE DA COMUNIDADE PLANETÁRIA, LEVANDO INSEGURANÇA PELO INCENTIVO À REBELIÃO POPULAR NO PAÍS AMIGO.AO SE ENVOLVER, DE FORMA AINDA NEBULOSA, NA TRAMA QUE PRETENDE DEVOLVER AO CENTRO DO PODER EM HONDURAS SEU EX-PRESIDENTE ZELAYA, A CHANCELARIA BRASILEIRA (COM APOIO DO PLANALTO), TENTA REVERTER, NA BASE DO ‘GOLPE LEGALISTA’, UMA DECISÃO SOBERANA TOMADA PELO CONGRESSO HONDURENHO E PELO PODER JUDICIÁRIO, COM AMPLO APOIO DAS FORÇAS ARMADAS E DA MAIORIA DA POPULAÇÃO. CONSIDERANDO QUE A DECISÃO DE EXPULSAR ZELAYA FOI TOMADA PELOS PODERES DA REPÚBLICA HONDURENHA EM VIRTUDE DO EX-PRESIDENTE HAVER DECIDIDO VIOLAR O TEXTO MAIS DO EXPLÍCITO DA CONSTITUIÇÃO VIGENTE, NA TENTATIVA DE PRORROGAR SUA PERMANÊNCIA NO PODER EXECUTIVO, O GOVERNO BRASILEIRO PETISTA, APOIADO PELA DITADURA CUBANA E PELOS CAUDILHOS DO ‘SOCIALISMO FESTIVO’ QUE COMEÇAM A PULULAR NAS AMÉRICAS, LIDERADOS POR CHAVEZ, EXPLICITA O QUE LHE VAI NO RECÔNDITO DA ALMA: O DESESPERADO APEGO AO PODER E SUA PERPETUAÇÃO NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, REVOGANDO O CONCEITO DEMOCRÁTICO, UNIVERSAL, DA ALTERNÂNCIA DO PODER, SUBSTITUINDO-O PELA SUPOSTA ‘DEMOCRACIA DO PAI DA PÁTRIA’ E DO ‘PARTIDO ÚNICO ESQUERDISTA’! AGORA QUE A EMBAIXADA BRASILEIRA ESTÁ CERCADA PELA POLÍCIA HONDURENHA, COM LUZ, ENERGIA E ÁGUA CORTADAS, SEM ALIMENTAÇÃO, O JEITO É AJOELHAR E REZAR PARA QUE UM MILAGRE SALVADOR OCORRA, TIRANDO O PAÍS DESSA TREMENDA ENRASCADA.OU ENTÃO, COM O RABINHO ENTRE AS PERNAS, TRAZER ZELAYA AO BRASIL COMO REFUGIADO OU, MELHOR AINDA, ENTREGÁ-LO AO PRIMEIRO PAÍS INCAUTO QUE APARECER NA PORTA DA EMBAIXADA... COM TAMANHA, DESAVERGONHADA E DESASTRADA ATITUDE DE INTROMISSÃO NOS ASSUNTOS INTERNOS DE UM PAÍS AMIGO, O PT REINAUGURA SUA MAIS NOVA E CRIATIVA POLÍTICA DIPLOMÁTICA:
O PRAGMATISMO TROGLODITA DE ESQUERDA!

Um comentário:

  1. Não vou analisar o mérito da conduta diplomática brasileira no episódio, mas gostaria de comentar sobre a questão jurídica e política que deu origem ao incidente.

    Embora tenha havido um descumprimento da decisão da Suprema Corte, pelo presidente afastado, quanto à realização do plebiscito sobre a reforma constituinte, é difícil acreditar que a solução legal para isso fosse um golpe de Estado. Não consigo entender como um golpe de Estado e, mais recentemente, cerceamento da liberdade de expressão, poderia estar, de alguma forma, de acordo com a Constituição vigente em um país.

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