terça-feira, 29 de setembro de 2009
VIDEO CENSURADO VAZA E REVELA QUEM FOI, AFINAL, O VERDADEIRO ASSASSINO DE JFK...
Um raríssimo vídeo, SUPOSTAMENTE VAZADO POR MEMBROS DA COMUNIDADE DE INFORMAÇÕES DOS EEUU, mostra, claramente, um membro do Serviço Secreto dos Estados Unidos (o mesmo que dirigia a limusine transportando o Presidente John F. Kennedy e sua esposa, no dia 22 de novembro de 1963, em Dallas, Texas), disparando uma pistola contra a CABEÇA do primeiro mandatário estadunidense.
Há evidências de que, logo em seguida, John F. Kennedy tenha sido vítima de outros disparos, vindos de locais distintos, em triangulação de atiradores.
O escritor Milton William Cooper, filho de um oficial da força aérea americana, ele próprio um rádio-amador ex-graduado da Marinha e integrante condecorado da equipe de informações da Inteligência Naval dos Estados Unidos, e que serviu na Guerra do Vietnã, detalhou no seu conhecido livro 'Behold a Pale Horse' (Light Technology Pub., Flagstaff, Arizona, 1991. P. 215 a 220, cópia na estante deste autor), a forma como o Presidente Kennedy fora assassinado. Conta-nos Cooper, nesse mesmo livro, que, segundo documentação manuseada por ele enquanto servia à Inteligência Naval, todas as cenas do atentado teriam sido documentadas na íntegra, num filme classificado como secreto pelas autoridades.
Cooper relata em sua obra que, afinal, depois de 16 anos de buscas incessantes pelo documentário, o amigo John Lear forneceu-lhe uma cópia em vídeo desse filme (intitulado Dallas Revisited, e que lhe teria sido passado pelo agente da CIA Lars Hansson) sendo esta, na verdade, a única versão existente do famoso documentário, feito por Zapruder no momento do atentado, que não fora censurada, manipulada e ocultada, durante décadas, pelo Departamento de Estado e pela CIA.
O filme completo e recomposto mostra, afinal, a cena autêntica do primeiro e fatal disparo feito contra a cabeça de John Kennedy.
Nesse documento íntegro, agora finalmente vindo a público, pode-se observar CLARAMENTE, que o Agente do SERVIÇO SECRETO dos EEUU, William Greer, que dirigia a limusine presidencial, é quem MATA JFK, com um certeiro disparo na testa.
A versão divulgada pela mídia, de que Jaqueline Kennedy pulara ao banco traseiro e engatinhava sobre o porta-malas tentando alcançar fragmentos da cabeça de seu marido ali espalhados, perde substância diante da realidade mostrada no filme.
Muito provavelmente, ela tentava fugir do carro em movimento para escapar da mira do agente armado que disparara contra JFK...
Cooper também relatou em seu livro que todas as testemunhas próximas ao carro presidencial no momento do atentado, e que poderiam ser ouvidas como testemunhas oculares do fato, foram mortas num período inferior a dois anos da ocorrência.
O próprio William Cooper, em longo litígio com a Repartição do Imposto de Renda (Internal Revenue Service), ao resistir à voz de prisão dada pela polícia local do condado em que vivia, na cidade de Phoenix, no Arizona, foi morto a tiros, no dia 5 de Novembro de 2001.
O estranho do caso é que os policiais usaram um sórdido ardil para tirar Cooper do interior de sua casa, à noite.
Fingindo ser um grupo de desordeiros e invasores da propriedade do escritor, “...ouvindo música de rock num rádio em altíssimo volume e fazendo outros ruídos de festa...” atraíram, finalmente, sua atenção.
Ao sair de casa, para verificar o que ocorria no seu terreno, recebeu voz de prisão. Armado com um fuzil, atirou no grupo de supostos arruaceiros que, subitamente, se apresentaram como policiais locais. Em troca, foi alvejado e morto como auto de resistência.
Há evidências de que, logo em seguida, John F. Kennedy tenha sido vítima de outros disparos, vindos de locais distintos, em triangulação de atiradores.
O escritor Milton William Cooper, filho de um oficial da força aérea americana, ele próprio um rádio-amador ex-graduado da Marinha e integrante condecorado da equipe de informações da Inteligência Naval dos Estados Unidos, e que serviu na Guerra do Vietnã, detalhou no seu conhecido livro 'Behold a Pale Horse' (Light Technology Pub., Flagstaff, Arizona, 1991. P. 215 a 220, cópia na estante deste autor), a forma como o Presidente Kennedy fora assassinado. Conta-nos Cooper, nesse mesmo livro, que, segundo documentação manuseada por ele enquanto servia à Inteligência Naval, todas as cenas do atentado teriam sido documentadas na íntegra, num filme classificado como secreto pelas autoridades.
Cooper relata em sua obra que, afinal, depois de 16 anos de buscas incessantes pelo documentário, o amigo John Lear forneceu-lhe uma cópia em vídeo desse filme (intitulado Dallas Revisited, e que lhe teria sido passado pelo agente da CIA Lars Hansson) sendo esta, na verdade, a única versão existente do famoso documentário, feito por Zapruder no momento do atentado, que não fora censurada, manipulada e ocultada, durante décadas, pelo Departamento de Estado e pela CIA.
O filme completo e recomposto mostra, afinal, a cena autêntica do primeiro e fatal disparo feito contra a cabeça de John Kennedy.
Nesse documento íntegro, agora finalmente vindo a público, pode-se observar CLARAMENTE, que o Agente do SERVIÇO SECRETO dos EEUU, William Greer, que dirigia a limusine presidencial, é quem MATA JFK, com um certeiro disparo na testa.
A versão divulgada pela mídia, de que Jaqueline Kennedy pulara ao banco traseiro e engatinhava sobre o porta-malas tentando alcançar fragmentos da cabeça de seu marido ali espalhados, perde substância diante da realidade mostrada no filme.
Muito provavelmente, ela tentava fugir do carro em movimento para escapar da mira do agente armado que disparara contra JFK...
Cooper também relatou em seu livro que todas as testemunhas próximas ao carro presidencial no momento do atentado, e que poderiam ser ouvidas como testemunhas oculares do fato, foram mortas num período inferior a dois anos da ocorrência.
O próprio William Cooper, em longo litígio com a Repartição do Imposto de Renda (Internal Revenue Service), ao resistir à voz de prisão dada pela polícia local do condado em que vivia, na cidade de Phoenix, no Arizona, foi morto a tiros, no dia 5 de Novembro de 2001.
O estranho do caso é que os policiais usaram um sórdido ardil para tirar Cooper do interior de sua casa, à noite.
Fingindo ser um grupo de desordeiros e invasores da propriedade do escritor, “...ouvindo música de rock num rádio em altíssimo volume e fazendo outros ruídos de festa...” atraíram, finalmente, sua atenção.
Ao sair de casa, para verificar o que ocorria no seu terreno, recebeu voz de prisão. Armado com um fuzil, atirou no grupo de supostos arruaceiros que, subitamente, se apresentaram como policiais locais. Em troca, foi alvejado e morto como auto de resistência.
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Execelente vídeo, Armindo. Mostra claramente como o Governo Oculto age. Somente aquilo que envolve o assassinato de Kennedy já é suficiente para provarmos aos céticos a existência deste Poder Secreto.
ResponderExcluirGibran Chequer.
Oi, Armindo! Tudo bem? Como vão as coisas no Rio? Desculpa a minha ignorÂncia, mas, se foi mesmo o motorista o assassino, como os meios de comunicação nunca mostraram? Como nós também nunca reparamos no motorista, mesmo essa imagem tendo sido passada na TV e no cinema milhares de vezes?? Essa só não seria mais uma teoria da conspi~ração acerca da morte do KFK?? Beijos, Verônica (veronica.daminelli@gmail.com)
ResponderExcluirnão consegui identificar arma nenhuma
ResponderExcluirmeu deus finalmente eu vii
ResponderExcluira verdade estava todo esse tempo debaixo do meu nariz
agora eu vvii eu vii o cara atirar em jfk
se ele levou 2 tiros de rifle porque nao ficou com o buraco do mesmo tamanho,nao havia 1 mas sim 2 atiradores e o motorista era um dos atiradores.
ResponderExcluirRsrsrsr, impressionante como parece mesmo que o motorista matou JFK, mas na verdade foi apenas o reflexo sol refletido nos espelhos (que estão virados para cima na frente do carro) batendo na testa do segurança e na boca do motorista, o impressionante é que acontece no exato momento que JFK recebe o tiro.
ResponderExcluirObservem o seguinte: (fui militar c/ uso de pistola)
ResponderExcluir1) E visível o deslocamento da pistola debaixo para cima(posição de alvejamento.)
2)Deslocamento do agente com a cabeça pro lado(por causa do impacto do tiro)
3)A sincronia exata do choque em JFK e recuo visível da arma com o disparo efetuado.