RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE

“ ... Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada. Digamos que tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência. A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente. Isso, se tiveres sorte. Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria. Pode ser, até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito. Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores. Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais a fazer. Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais. Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!" Charles P. Freund, Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

domingo, 18 de outubro de 2009

EM DEFESA DA VIDA E DA LIBERDADE:

CONSERVADORES ESPANHÓIS REAGEM, EM MONUMENTAL PASSEATA POPULAR, AO “HUMANISMO PROGRESSISTA” DEFENDIDO POR SEU GOVERNO SOCIALISTA!!!
NA ESPANHA, ‘ESQUERDISTAS HUMANISTAS E PROGRESSISTAS’, HOJE NO GOVERNO PELA VIA ELEITORAL, E QUE SEMPRE ACUSARAM FRANCISCO FRANCO E A IGREJA CATÓLICA DE LIDERAREM ‘VIOLENTA REAÇÃO CONSERVADORA’ CONTRA A IMPLANTAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO COMUNISMO, AFIAM AS GARRAS E MOSTRAM, AFINAL, O QUE SEMPRE DESEJARAM IMPOR AO PAÍS E AO POVO, PELA FORÇA DAS ARMAS:
O ABORTO, A EUTANÁSIA, O ESTÉRIL ‘CASAMENTO GAY’ E OUTRAS ‘POLÍTICAS MALTHUSIANAS CRIMINOSAS’, VISANDO REDUZIR, DRASTICAMENTE,
 A POPULAÇÃO E O CORRESPONDENTE CUSTO SOCIAL!!!


Enviado por Cesar Caldas - mailto:cesarcaldas@globo.com

MAIS DE UM MILHÃO DE PESSOAS VÃO ÀS RUAS EM MADRI CONTRA O ABORTO

Projeto prevê liberdade para abortar em prazo de 14 semanas de gravidez.Estupro, má-formação ou perigo para a saúde da mãe já são previstos.
Mais de um milhão de pessoas se manifestaram neste sábado (17), em Madri, contra o projeto de liberalização do aborto do governo socialista aos gritos de "aborto não! sim à vida", segundo diversas fontes.
Os organizadores anunciaram várias estimativas de participação até ser fixada, definitivamente, em dois milhões de pessoas, enquanto que a região de Madri, governada pelos conservadores, divulgou a cifra de 1,2 milhão de participantes.
A manifestação começou às 17h local (12h de Brasília), tendo sido concluída no centro da capital espanhola duas horas depois.
O projeto de lei socialista, que reforma uma lei de 1985, prevê, principalmente, liberdade total para abortar em um prazo de 14 semanas de gravidez.
Atualmente, o aborto é autorizado apenas em caso de estupro (até 12 semanas de gravidez), má-formação do feto (22 semanas) ou "perigo para a saúde física ou mental da mãe" (sem limitação de tempo).
Uma verdadeira maré humana invadiu o centro da capital espanhola: pessoas idosas, pais e mães levando crianças em carrinhos, grupos de adolescentes com camisetas pintadas e faixas vermelhas com os dizeres "Direito à vida", além de religiosas e sacerdotes.
O projeto de lei aprovado no dia 26 de setembro pelo governo e que será debatido a partir de novembro no Parlamento, se inspira na legislação em vigor na maior parte dos países da União Européia.
Um grande cartaz abria a manifestação proclamando: "Cada vida conta".
A ministra socialista da Igualdade, Bibiana Aido, uma das incentivadores do polêmio projeto de lei, exprimiu "respeito total" à passeata, afirmando, no entanto, que "ninguém tem o monopólio da moral". "Nenhuma mulher pode ser penalizada por tomar uma decisão tão difícil como é a de fazer um aborto", declarou.
A manifestação foi convocada pelo Fórum da Família, uma plataforma de organizações católicas conservadoras, que já havia levado centenas de milhares de manifestantes às ruas em 2005 contra a lei autorizando o casamento homossexual.
O projeto contém dispositivo muito polêmico, mesmo entre o eleitorado de esquerda: menores de 16 e 17 anos poderão abortar livremente sem o consentimento nem informação prévia dos pais.
(globo.com, 17/10/2009)

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