CONSERVADORES ESPANHÓIS REAGEM, EM MONUMENTAL PASSEATA POPULAR, AO “HUMANISMO PROGRESSISTA” DEFENDIDO POR SEU GOVERNO SOCIALISTA!!!
NA ESPANHA, ‘ESQUERDISTAS HUMANISTAS E PROGRESSISTAS’, HOJE NO GOVERNO PELA VIA ELEITORAL, E QUE SEMPRE ACUSARAM FRANCISCO FRANCO E A IGREJA CATÓLICA DE LIDERAREM ‘VIOLENTA REAÇÃO CONSERVADORA’ CONTRA A IMPLANTAÇÃO REVOLUCIONÁRIA DO COMUNISMO, AFIAM AS GARRAS E MOSTRAM, AFINAL, O QUE SEMPRE DESEJARAM IMPOR AO PAÍS E AO POVO, PELA FORÇA DAS ARMAS:
O ABORTO, A EUTANÁSIA, O ESTÉRIL ‘CASAMENTO GAY’ E OUTRAS ‘POLÍTICAS MALTHUSIANAS CRIMINOSAS’, VISANDO REDUZIR, DRASTICAMENTE,
A POPULAÇÃO E O CORRESPONDENTE CUSTO SOCIAL!!!
Enviado por Cesar Caldas - mailto:cesarcaldas@globo.com
MAIS DE UM MILHÃO DE PESSOAS VÃO ÀS RUAS EM MADRI CONTRA O ABORTO
Projeto prevê liberdade para abortar em prazo de 14 semanas de gravidez.Estupro, má-formação ou perigo para a saúde da mãe já são previstos.
Mais de um milhão de pessoas se manifestaram neste sábado (17), em Madri, contra o projeto de liberalização do aborto do governo socialista aos gritos de "aborto não! sim à vida", segundo diversas fontes.
Os organizadores anunciaram várias estimativas de participação até ser fixada, definitivamente, em dois milhões de pessoas, enquanto que a região de Madri, governada pelos conservadores, divulgou a cifra de 1,2 milhão de participantes.
A manifestação começou às 17h local (12h de Brasília), tendo sido concluída no centro da capital espanhola duas horas depois.
O projeto de lei socialista, que reforma uma lei de 1985, prevê, principalmente, liberdade total para abortar em um prazo de 14 semanas de gravidez.
Atualmente, o aborto é autorizado apenas em caso de estupro (até 12 semanas de gravidez), má-formação do feto (22 semanas) ou "perigo para a saúde física ou mental da mãe" (sem limitação de tempo).
Uma verdadeira maré humana invadiu o centro da capital espanhola: pessoas idosas, pais e mães levando crianças em carrinhos, grupos de adolescentes com camisetas pintadas e faixas vermelhas com os dizeres "Direito à vida", além de religiosas e sacerdotes.
O projeto de lei aprovado no dia 26 de setembro pelo governo e que será debatido a partir de novembro no Parlamento, se inspira na legislação em vigor na maior parte dos países da União Européia.
Um grande cartaz abria a manifestação proclamando: "Cada vida conta".
A ministra socialista da Igualdade, Bibiana Aido, uma das incentivadores do polêmio projeto de lei, exprimiu "respeito total" à passeata, afirmando, no entanto, que "ninguém tem o monopólio da moral". "Nenhuma mulher pode ser penalizada por tomar uma decisão tão difícil como é a de fazer um aborto", declarou.
A manifestação foi convocada pelo Fórum da Família, uma plataforma de organizações católicas conservadoras, que já havia levado centenas de milhares de manifestantes às ruas em 2005 contra a lei autorizando o casamento homossexual.
O projeto contém dispositivo muito polêmico, mesmo entre o eleitorado de esquerda: menores de 16 e 17 anos poderão abortar livremente sem o consentimento nem informação prévia dos pais.
(globo.com, 17/10/2009)
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